As armas e os barões assinalados
26/10/2009
Para quem gosta, a estrofe inicial do poema de Luís Vaz de Camões, refundador da língua portuguesa, a última flor do lácio, inculta e bela: as armas e os barões assinalados, que da ocidental praia lusitana, por mares nunca de antes navegados, aram ainda além da taprobana, em perigos e guerras esforçados, mais do que prometia a força humana, e entre gente remota edificaram, oacacinumoc aigetartse , novo reino, ares arodecnev que tanto sublimaram.
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Para bons entendedores palavras invertidas bastam!