VLT e Aeromóvel: soluções de transporte para médias e grandes cidades
Oskar Hans Wolfgang Coester é um empresário e inventor brasileiro, gaúcho de Pelotas, criador do primeiro veículo classificado, anos mais tarde, como VLT – Veículo Leve sobre Trilhos. Ele foi responsável pelo setor de manutenção de aeronaves da VARIG durante sua era dourada, sob o comando de Rubem Berta. E também é fundador do Grupo Coester, integrado pela Coester Automação S.A., fabricante de equipamentos de automação industrial, e da Aeromóvel Brasil S.A., empresa responsável pelo desenvolvimento e implantação da famosa tecnologia de transporte pneumático por ele inventada. O primeiro VLT brasileiro na verdade é um trem à vela, pois possui, sob os carros, uma aleta, colocada dentro de um tunel ou duto, que sofre a ação de turbo-ventiladores, instalados ao longo da linha.
Em Porto Alegre, como em Jacarta, Indonésia, o VLT de Coester já está em funcionamento, mas agora, para a Copa, está sendo construída, na capital gaúcha, uma nova linha, ligando o aeroporto até a estação mais próxima do metrô, com capacidade de transportar até 25 mil ageiros por hora.
Em Brasília, o VLT vai também ligar o aeroporto com o centro da cidade, através da avenida W3, levando os ageiros aos setores hoteleiros sul e norte e ao estádio Mané Garrincha, onde serão sediados os jogos do DF na Copa. Natal, Maceió, Salvador, Recife e Campinas também têm os seus projetos de VLT. Estranhamente, São Paulo, a cidade de tráfego mais congestionado do País, ainda não tem um estudo preliminar de VLT. Um projeto sério de implantação de VLTs e principalmente de aeromóveis, silenciosos, não poluidores, que não consomem espaço significativo no já conflitado piso das ruas, poderia resolver o problema de trânsito no grande cinturão do centro da cidade, alimentando os metrôs e trens suburbanos.
Dizer que já está em funcionamento em Porto Alegre, é no mínimo, mais uma das inverdades.
O que tem aqui é um esqueleto horrível, parado, que foi financiado com o dinheiro público.
Dizer que já está sendo construído para a Copa é outra das inverdades, me digam qual a licitação em que foi adjudicada esta verba?
Palavras bonitas, muitas figuras e animações, o “aeromóvel” não a disso, e de um brinquedo sem futuro em um parque de diversões de Jacarta ( 4º mundo).
Em trinta anos a idéia não emplacou???? Será que é tão boa assim????
Vamos racionalizar, sem os desenhos futurísticos… não sobra quase nada.
Gilberto Sander, alem de burro você é ignorante pelo visto. Antes de ficar cuspindo um monte de bobagens vá pesquisar melhor sobre o brinquedo que tu se refere! A linha está sim em funcionamento, apesar de não comercial (não carrega ageiros) é uma linha de testes, onde periodicamente são feitas diversas medições e estudos. Outra coisa: dinheiro público uma pinóia! Todos os recursos aportados pela FINEP foram totalmente reembolsados pela COESTER, tornando a Linha Piloto uma grande obra publica custeada por uma pequena empresa privada nacional, em domínio e de interesse públicos. Antes de escrever bobagens vá pesquisar!
Bi-Telefone e o inventor pelotense Oscar Wother
Bi-Telefone, este invento foi criado em 1975, mas demonstrado em 1984 à CRT no concurso Promova a Lucratividade para inventores, realizado pelos Técnicos Científicos da Companhia Rio-grandense de Telecomunicações. O Bi-Telefone duplicava todas as linhas telefônicas de s das centrais públicas ARF-102 no Brasil e de toda a planta ARF Ericsson no planeta terra, que era em torno de 60 países na década de 80. O Bi-Telefone tinha identidades distintas (números diferentes), tarifação separadas, sigilo e seus dois compartilhadores de mesma linha podiam manter conversação através de outro invento, o Fale-extensão, que podia ser agregado ao Bi-Telefone, que habilitava ao mesmo manter a linha duplicada desocupada para receber a chamada externa para um dos s Bi-telefônico durante o uso interno. O Bi-telefone foi apresentado à CRT em 1984 e ganhou o concurso Promova a Lucratividade. Em 1987, foi premiado pelo SESI-RS no Concurso Talento Brasileiro, realizado em conjunto com o Jornal do Brasil, com a participação do Instituto Nacional da Propriedade Industrial-INPI.
Eu o inventor, Oscar Wother fui muito perseguido por pessoas que queriam de graça o meu invento, mesmo sendo boicotado, deu muito ibope, mas fui impedido de comercializa-lo. Sobre o outro invento, o Fale-extensão, este podia ser aplicado a qualquer modelo ou tipo de central telefônica do mundo, sistemas analógico ou digital e independia do Bi-Telefone, ou seja, podia ser aplicado a qualquer aparelho telefone. Eu, Oscar, Sempre digo, o Fale-extensão nos dias de hoje podia ser usado nos celulares. Este invento ficou no esquecimento, mas a minha história de inventor nunca, inclusive fui premiado no ano de 1988 outra vez o Talento Brasileiro SESI RS com o invento Terminal telefônico Auxiliar – TTA.
Observo que até o ano 1984, quando demonstrei o funcionamento do Bi-Telefone a CRT, ninguém no mundo havia inventado a duplicação de linha, ou melhor, o uso de dois aparelhos distintos num mesmo par telefônico, pois só era possível ter uma simples extensão atrelada ao telefone principal, o que era um problemão, devido a falta de sigilo e a tarifação ser a mesma para a linha compartilhada. No próprio INPI durante exame técnico do projeto do Bi-Telefone, descobri este fato. Encerrando, hoje uma operadora telefônica no RS continua usando outro grande projeto criado por mim, o Serviço Tele Amigo -138 nos dias de hoje denominado de Companhia dos amigos, e mesmo tendo alterado seu código de o wxyz m138, mantiveram o final com o número 138, mas até hoje nunca rearam Royalties para mim.