A verdadeira estrada do inferno
A infraestrutura rodoviária no Brasil está perto do estrangulamento total em gargalos pontuais. A rodovia Régis Bittencourt – Curitiba-São Paulo – no trecho da Serra do Café, cerca de 50 km de pista simples tem engarrafado diariamente, com parada total de duas horas ou mais e longas filas de até 25 km. Tudo porque o IBAMA não libera a construção da nova pista em função de possíveis impactos ambientais na região de mata Atlântica.
Na mesma rodovia foram observados seis acidentes graves, num trecho de 40 km, na Serra do Azeite (próximo a Curitiba). Pista molhada, tráfego pesado e óleo na rodovia, deixado por milhares de caminhões que transportam a produção do sul do País para São Paulo e vice-versa, são os fatores principais. No trecho, a diferença de altitude vai de 10 metros em Registro para mais de 800 metros no altiplano de Curitiba, atravessando a serra do Mar. Traçado antigo, com curvas perigosas, fazem da rodovia um palco de tragédias, com milhões de prejuízos diários e constante perda de vidas. No vídeo abaixo, a Serra do Cafezal, que tivemos o desprazer de percorrer neste final de semana, com um misto de atenção redobrada e pavor.
Não sei porque ir tão longe caro amigo Samapaio, olhe as ruas da nossa cidade, olhe otanto de acidentes com vítimas temos aqui nanossa região, quantas pessoas dirigem sem carteira, ou mesmomuitas que tem carteiras nunca fizeram um curso numa auto escola. Veja também a péssima qualidade das ruas da nossa cidade, da sinalização, a falta de fiscalização! Se fizer a estatística certinha acho que o trânsito de LEM mata que o da Regis Bittencourt.
Sampaio,
Há quase 10 anos ei nesta rodovia para não sar nunca mais. Porém há estradas alternativas talvez um pouco mais longa que liga São Paulo a Curitiba. O melhor é evitá-la sempre que for possível. Definitivamente nosso país não é sério, pois se não já havia resolvido o caso desta importante rodovia.