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Luta pela reforma e ampliação da Delegacia de Polícia continua

15/01/2013

jarbas

O vereador e líder do Governo na Câmara, Jarbas Rocha (PHS), esteve reunido esta semana com o presidente da Assembléia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo (PDT), para pedir a implantação de uma delegacia de Roubos e Furtos de Veículos em Luís Eduardo. A criação desta delegacia já foi feita em 2004, inclusive com a devida publicação no Diário Oficial do Estado, mas por motivos incertos e não sabidos até hoje não se instalou.

Jarbas Rocha reivindicou também a ampliação e reforma do atual prédio da Delegacia. No ato da visita, o Deputado ligou para o Secretário de Estado da istração Prisional e Ressocialização, Nestor Duarte, que interessou-se pelo assunto, prometendo visitar em breve a cidade.

11-coorpin-039Esta semana o coordenador de Polícia da 11ª DEPIN, delegado José Resende de Moraes Neto, afirmou a este Editor que deverá em breve indicar um terceiro delegado para Luís Eduardo, podendo ampliar, num futuro próximo, esse número para cinco. Só depende da ampliação e reforma da Delegacia, pois hoje o prédio mal a os dois delegados e suas equipes.

A Prefeitura Municipal já assinou convênio, no início de 2012, para a construção do prédio, depois que a Secretaria de Segurança analisou durante mais de um ano o projeto. Também o Conselho Comunitário de Apoio a Segurança – CONSEG tomou a iniciativa de arrecadar fundos para a construção da delegacia. Mas gastou grande parte desse numerário pagando a locação de viaturas para a Polícia Militar e para a própria Polícia Civil, além de proceder a reforma de veículos e motos que estavam sem condições operacionais.

Hoje a situação da Delegacia local é crítica: infiltrações, goteiras e mofo tornaram o ambiente completamente insalubre. Há poucos dias, a Prefeitura fez uma reforma na cela principal da custódia, reforçando o piso, através do qual os detidos faziam túneis. Não aconteceram mais tentativas ou fugas. Apesar disso, o descanso dos policiais plantonistas é feito em péssimas condições, a alimentação sofre alterações de qualidade e o espaço para o trabalho de escrivães, do pessoal istrativo e dos próprios delegados é minúsculo.    

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