Um ano perdido no ensino médio de Luís Eduardo
Uma professora do ensino municipal garantiu, ontem, sexta, em conversa informal: a coordenadora da 25º Direc não sabia ou fez que não sabia sobre a extensa crise do ensino de grau médio na cidade. O Governo recuou na inauguração de uma nova escola, em prédio alugado, para inaugurar, segundo afirmou a vereadora Katerine Rios, na emblemática data de 1º de abril.
Agora, nomeou Oziel Oliveira seu corretor imobiliário, segundo o Deputado afirmou, para procurar um prédio para alugar. Mesmo que seja um grande prédio, com capacidade para abrigar cerca de 1.000 alunos em três turnos, onde está o mobiliário, a adaptação das salas de aula e, principalmente, os professores que já fazem falta no CEMO e no Constantino?
No Estado onde se construiu o mais caro estádio do País, a educação é apenas uma metáfora de mau gosto. Deve ser por isso que inúmeras cadeiras foram quebradas na primeira partida oficial da Fonte Nova. Constroem-se estádios demais e escolas de menos. Num Estado em que mais de 50% da população é analfabeta ou analfabeta funcional, construir novos estádios não deixa de ser um absurdo.
O Governo de Jaques Wagner realmente istra para o Litoral, onde está o maior número de eleitores.
Imagina-se que se o desmando é dessas proporções em Luís Eduardo, será também da mesma proporção em outras cidades do interior. O além São Francisco continua terra de ninguém.
A foto é do Colégio Estadual Lindembergue Rocha Cardoso no Bairro do Rio Sena, em Salvador, em péssimas condições, o que mostra que o Governo ao menos é justo: as escolas não têm condições tanto na capital como no interior.
Oziel como sempre Lucrando alto, e a Educação , lucro nem um ..rsrs