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Investimentos em infraestrutura estão atolados na lama da burocracia

01/06/2013

caminhão atoladoO Chicago Tribune afirma, em longo artigo, de Brad Haynes e Silvio Cascione, do qual reproduzimos parte, que os investimentos em infraestrutura no Brasil, por parte de investidores estrangeiros e nacionais, não acontecem em função da forte burocracia brasileira e da intrincada malha regulatória.

Os líderes da indústria brasileira dizem que, a par do transporte rodoviário, eles não estão esperando uma explosão de gastos em novas concessões de infra-estrutura  em breve. Tais investimentos são notoriamente lentos no Brasil, onde um processo de licitação controverso e um emaranhado de burocracia pode atrasar projetos para até mais de um ano.

Apesar das esperanças de privatização da infraestrutura começar em dezembro 2012, a primeira rodada de leilões de rodovias foi empurrada para o segundo semestre deste ano. Licitantes podem, então, congelar um projeto com recursos que podem se arrastar por um ano ou mais. Uma vez que os investidores têm uma concessão em mãos, eles devem enfrentar um processo de licenciamento ineficiente e uma série de regulamentações ambientais que capacitam funcionários e promotores locais para parar um projeto em suas trilhas.  Conforme brasileiros pesos pesados ​​como a mineradora Vale e Grupo EBX, do bilionário Eike Batista assistem a grandes investimentos definhar devido a empecilhos regulatórios, os investidores estrangeiros com menos conexões internas têm mais razão de ser ariscos. “Temos várias empresas com projetos que querem investir, mas eles não fazem isso, porque o risco regulatório é muito alto”, disse José Augusto Fernandes, o chefe da política nacional para o grupo da indústria da CNI.

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