Manifestações populares se espalham pelo Cone Sul
As manifestações que começaram no Brasil no início do mês se estenderam para os países vizinhos, como Paraguai, Uruguai e Chile. Nos últimos dias, os protestos são diários nas principais cidades. Em comum, algumas reivindicações, como o combate à corrupção e melhorias nas áreas sociais – investimentos em educação e saúde, por exemplo.
No Uruguai, os líderes de movimentos sociais e organizações não governamentais defendem “zero de impunidade” para responsáveis por crimes cometidos durante a ditadura (1973-1985). Os manifestantes lembraram que no período houve perseguição política e desaparecimentos forçados.
A Justiça no Uruguai processou, até o momento, 15 pessoas por crimes cometidos durante a ditadura, segundo dados oficiais. Porém, a Suprema Corte do país considera que os crimes cometidos no período “são delitos que prescreveram”. Em 1989, o Parlamento do Uruguai aprovou lei que anistia os que cometeram crimes naquele período.
No Paraguai, os manifestantes saíram às ruas para pressionar os parlamentares a aprovar medidas que evitem prejuízos aos aposentados e pensionistas. Os professores do setor privado reivindicam a inclusão em um sistema de aposentadoria destinado apenas à categoria vinculada ao setor público. As reivindicações contam com o apoio dos trabalhadores rurais. Os protestos ocorrem a pouco mais de um mês da cerimônia de posse do presidente eleito do país, Horacio Cartes, em agosto.
Os paraguaios voltarão a promover manifestações no próximo domingo (30) quando há posse dos novos parlamentares e autoridades locais no país. Nos cartazes dos manifestantes há pedidos por combate à corrupção e justiça.
No Chile, os estudantes voltaram às ruas com apoio de várias categorias profissionais na tentativa de pressionar as autoridades a mudar o sistema de ensino no país. Lá, a educação superior é exclusivamente privada, não há universidades públicas. Os universitários querem reformas que incluam a possibilidade de ensino público superior gratuito.
Enquanto houver a lei de imunidade e o foru privilegiado para acobertar os políticos corruptos e os juízes que vendem sentenças, só os pobres sem poder aquisitivo serão punidos! Sem distinção de cor, raça, credo, ou partido; a história vem nos mostrando que todo ser que se diz humano busca vantagens pessoais!
Diante das atuais circunstancias, acabamos sendo obrigados a eleger o político que vai atar nossas mãos, e nos escravizar para manter suas mordomias e vantagens pessoais!
Enquanto toda a população não souber como funciona uma eleição, o voto deve ser facultativo!
A população não pode ser obrigada a votar, pois da maneira que esta, é o mesmo que jogar sem conhecer as regras do jogo! Depois das alianças entre os partidos, os eleitores podem votar em A, B que seu voto pode servir para eleger o C; Ou seja, o voto pertence ao partido, e serve para fortalecer os presidentes de partido, para eleger um candidato do mesmo partido e até da coligação!
O governo, digo desgoverno deveria dar estas instruções, mas já agem desta maneira de caso pensado, a intenção das raposas velhas é se manterem mamando eternamente nas tetas suculentas da Nação!
Então o abaixo assinado pelo fim da imunidade é a solução, seja político quem quiser, mas se roubar, desviar ou superfaturar, devera ser julgado pelos eleitores em um júri popular; e se condenado deve ser punido, e devolver o valor que surrupiou!
Quem é eleito pelo povo, deve ser julgado pelo povo!
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=Janciron
Se estiver de acordo, assine e ajude a divulgar!