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Estamos em guerra: só nós é que não sabemos

27/11/2014

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Importante fazer um comparativo entre os números da segurança dos Estados Unidos e do Brasil. O que comparativo não diz é que a população carcerária dos EUA é de 2,4 milhões de pessoas. E a do Brasil é de apenas 550 mil pessoas, permeada de regimes semi-aberto, de saídas temporárias e visitas íntimas.

Então parece óbvio que o que falta mesmo é retirar da sociedade, com penas duras, homicidas, latrocidas, traficantes, assaltantes e criminosos. Para isso precisamos de mais força de segurança – com melhor qualificação,  justiça rápida e, se não houver dinheiro, campos de concentração, com galpões de abrigo, telas e arame farpado. Como nas guerras. Como o próprio EUA faz. E trabalho forçado, produtivo e educativo, que uma sociedade pobre como a brasileira não aguenta mais sustentar presidiários. Mesmo que para isso precise modificar cláusulas restritivas da Constituição do País.

Só até 24/10, a Secretaria de Segurança Pública da Bahia contabilizava 4.442 mortes, entre homicídios, lesões corporais seguidas de morte e latrocínios. As estatísticas estão melhorando em 2014 em relação aos anos anteriores. Em 2012, as mortes violentas foram  5.642.

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