O cotidiano e a cornucópia de maldades
Estamos mal. Enquanto nossos telefones oscilam entre o mudo e o calado, correm, agora, em paralelo, os inquéritos de roubalheira do Tremsalão e do Petrolão; bandidos traficam drogas em grande quantidade, sem repressão; a Polícia Federal prende policiais civis como traficantes no Rio de Janeiro; marginais assaltam 3 carros fortes usando metralhadora .50, usada, já na II Guerra Mundial como arma anti-carro e anti-aérea; vereadores formam grupos para chantagear e explorar o Executivo, como em Luís Eduardo Magalhães, usando para isso o bloqueio a uma obra benemérita como a universidade federal.
O que o cidadão comum, reles mortal, pode pensar dessa cornucópia de maldades, deste ciclone sufocante de malfeitos?
O que foi feito das notícias boas, positivas, relevantes no sentido de contribuir para o progresso da comunidade, de classes específicas, do Estado e do País?
Estamos mal, senhores. Muito mal!