Servidores roubam até na compra de tornozeleiras eletrônicas. Pode?
25/01/2017
O Ministério Público do Rio de Janeiro já apurou que as fraudes na licitação e desvios em contratos de serviços de monitoramento de presos com tornozeleiras, deram prejuízo demais de R$ 12 milhões. As fraudes aconteceram na Secretaria de istração Penitenciária do Estado, onde cinco pessoas são acusadas.
Quatro ex-funcionários públicos manipularam os termos aditivos ao contrato original. Segundo o MP, em 2012 e 2013, a renovação anual foi obtida com a apresentação de pesquisas de preço fraudadas. O consórcio recebia R$ 660 por tornozeleira já a concorrência oferecia R$ 240,95 e R$ 450.
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