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Média móvel de óbitos rompe a barreira de 1.000 por dia

11/01/2021

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h deste domingo (10).

O país registrou 483 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 203.140 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 1.016, a maior nos últimos cinco meses –desde 11 de agosto. A variação foi de +65% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de crescimento nos óbitos pela doença.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 8.104.823 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 29.153 desses confirmados no último dia.

A média móvel nos últimos 7 dias foi de 53.250 novos diagnósticos por dia, recorde desde que os dados começaram a ser medidos. Isso representa uma variação de +54% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de crescimento também nos diagnósticos.

Dezessete estados, mais o Distrito Federal, estão com alta nas mortes: PR, RS, MG, RJ, SP, DF, GO, MT, AM, AP, RO, RR, TO, CE, PB, PI, RN e SE.

Brasil, 10 de janeiro

  • Total de mortes: 203.140

  • Registro de mortes em 24 horas: 483

  • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 1.016 (variação em 14 dias: +65%)

  • Total de casos confirmados: 8.104.823

  • Registro de casos confirmados em 24 horas: 29.153

  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 53.250 por dia (variação em 14 dias: +54%)

Estados

  • Subindo (17 estados + DF): PR, RS, MG, RJ, SP, DF, GO, MT, AM, AP, RO, RR, TO, CE, PB, PI, RN e SE.

  • Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (9 estados): SC, ES, MS, AC, PA, AL, BA, MA e PE.

  • Em queda: 0 estado

Do g1.globo.com

Mesmo com o fato de estarmos de novo em um pico pandêmico, os governantes, o Ministério da Saúde e o órgão regulador, a ANVISA, estão batendo cabeça, transferindo responsabilidades, eximindo-se de culpa, atrasando a vacinação, cujo início no País permanece em um limbo de informações inseguras.

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