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Cotação da soja perto da estabilidade, com viés de alta. Fevereiro tem previsão de quedas.

30/01/2025

preço da soja cotações, safra

O mercado de soja no Brasil registrou aumento nos preços nesta quarta-feira (29), mas com pressão para quedas a partir de fevereiro, alinhando-se à paridade de exportação.

A movimentação nos portos foi mais restrita, e o mês de fevereiro já apresenta um cenário de pressões baixistas. A melhor janela de vendas foi observada para pagamentos e entregas em janeiro.

No Oeste baiano as cotações ficaram iguais ao dia anterior.

Os contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerraram a terça-feira com preços entre estáveis e levemente mais altos, apesar de um dia de volatilidade.

O movimento foi impulsionado por fatores técnicos, enquanto os agentes do mercado buscam posicionar suas carteiras segundo as possíveis mudanças nas tarifas comerciais com o novo governo dos EUA.

Preços pelo País:

  • o Fundo (RS): preço subiu de R$ 133,00 para R$ 134,00

  • Região das Missões (RS): preço subiu de R$ 134,00 para R$ 135,00

  • Porto de Rio Grande (RS): preço subiu de R$ 138,00 para R$ 140,00

  • Cascavel (PR): preço subiu de R$ 122,00 para R$ 124,00

  • Porto de Paranaguá (PR): preço subiu de R$ 131,00 para R$ 133,00

  • Rondonópolis (MT): preço subiu de R$ 113,00 para R$ 115,00

  • Dourados (MS): preço subiu de R$ 115,00 para R$ 116,00

  • Rio Verde (GO): preço subiu de R$ 117,00 para R$ 118,00

  • Oeste baiano: R$120, o disponível; R$111,00 no balcão.

Dólar continua queda

Após chegar a subir mais de 1% no início do dia, o dólar perdeu força e fechou em baixa nesta quinta-feira, pela nona sessão consecutiva, em um dia positivo para os ativos brasileiros em geral após a decisão sobre juros do Banco Central na véspera.

O recuo da moeda norte-americana ante outras divisas no exterior também justificou a perda de força das cotações no Brasil ao longo da sessão.

O dólar à vista desacelerou os ganhos ante a moeda brasileira nesta quinta-feira, em meio à entrevista do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e à queda do dólar ante moedas principais e emergentes ligadas a commodities no exterior com apetite por risco e alta das bolsas em Nova York.

O presidente Lula reafirmou que a Petrobras é independente para tomar decisões sobre preços e que o BC tem autonomia para decidir sobre taxa Selic.

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